Diversas condições de saúde clínicas, cirúrgicas ou traumáticas levam a períodos de imobilidade, nos quais a pessoa doente fica a maior parte do tempo restrita a cama ou com a movimentação muito reduzida.
Junto com a resolução do problema agudo, podem surgir dúvidas nesta situação. É possível voltar a andar e a me movimentar como antes? É melhor ficar parado, por segurança, ou caminhar? Qual a intensidade do estímulo físico e como fazê-lo? Estudos recentes indicam que a síntese de proteína muscular, bem como a produção de proteína corporal total são significativamente reduzidos durante a imobilidade e são considerados os principais contribuintes para a atrofia muscular. A taxa de perda de massa muscular durante o repouso no leito é lenta durante os primeiros 2 dias, mas torna-se rápida depois. A síntese de proteína muscular é reduzida para 50% do nível basal em 14 dias. ¹
Ficar alguns dias na cama pode ameaçar a independência. Durante o repouso absoluto na cama, os músculos podem perder 10% a 15% de sua força original por semana e, ao longo 4 semanas, 35% a 50%. ¹
Essa perda de força pode resultar em dificuldade para executar as tarefas do dia a dia, além de piorar e causar distúrbios dolorosos.
A melhor estratégia de reabilitação é individualizada, levando-se em conta uma avaliação global, condições pré existentes, causas que levaram à imobilidade, fatores nutricionais, além de outros fatores associados como transtornos do humor (depressão) e efeitos colaterais das medicações.
Na D'Os contamos com diversas especialidades que atuam em conjunto para uma reabilitação mais assertiva e integral, promovendo saúde com segurança e atendimento humanizado.